CEJ Santa Marina

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Blog oficial da Paróquia Coração Eucarístico de Jesus e Santa Marina

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Curso de especialização em Liturgia, Ciência e Cultura



A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) está com inscrições abertas, até 31/1/2014, para o curso de especialização em Liturgia, Ciência e Cultura, no Campus Ipiranga (Av. Nazaré, 993 - Tel. 11 - 2065-4600).

O curso tem carga horária de 390 horas e está dividido em três módulos: Liturgia Fundamental; Liturgia e Ciências e Liturgia e Cultura. O primeiro módulo se inicia em 15/2/2014 e termina em 14/6/2014, aos sábados e domingos, das 8h às 17h.

Com um corpo docente altamente qualificado, formado por doutores e mestres, o curso de especialização em Liturgia, Ciência e Cultura tem como objetivo oferecer aos alunos a apropriação dos mais importantes conceitos da teologia litúrgica fundamental pós-concoliar para servir como referencial teórico de todo o curso, estabelecendo o diálogo entre a ciência litúrgica e algumas ciências humanas que são instrumentos valiosos de interpretação do fenômeno celebrativo, refletindo e oferecendo pistas práticas de como encaminhar o desafio da inculturação litúrgica diante da pluralidade cultural e do desafio da comunicação moderna.

O certificado de Especialização será obtido mediante frequência mínima de 75% das aulas ministradas em cada módulo e média igual ou superior a 7,0 (sete) em todos os módulos e na monografia de final de curso.

Para mais informações, acesse o site da PUC-SP.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

“Alegria do Evangelho”: publicada primeira exortação apostólica do papa Francisco



Foi divulgada nesta terça-feira, 26 de novembro, a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (Alegria do Evangelho), a primeira do pontificado do papa Francisco. O documento já havia sido entregue, de forma simbólica, no último domingo, durante a celebração de encerramento do ano da Fé. Hoje, o texto foi publicado na internet em vários idiomas.

A exortação fala sobre o anúncio do evangelho no mundo atual. No texto, Francisco propõe “algumas diretrizes que possam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo”. O pontífice toma como base a doutrina da Constituição dogmática Lumen gentium, e aborda, entre outros pontos, a transformação da Igreja missionária, as tentações dos agentes pastorais, a preparação da homilia, a inclusão social dos pobres e as motivações espirituais para o compromisso missionário.

Dividida em cinco capítulos, o texto também recolhe a contribuição dos trabalhos do Sínodo dos Bispos, realizado no Vaticano em 2012, com o tema "A nova evangelização para a transmissão da fé". Para ler a tradução em português, clique aqui.

domingo, 24 de novembro de 2013

Avisos paroquiais



1 – No dia 30 de Novembro teremos o Bingo de Nossa Comunidade, à partir das 18h. Convites à venda na Secretaria Paroquial;

2 – Quem quiser participar da Novena de Natal aqui na Paróquia, temos de quarta-feira, às 20h, e de quinta – feira, às 15h;

3 – Precisamos de óleo e açúcar para a Campanha da Solidariedade. Os Vicentinos contam com a nossa colaboração;

4 - Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog;

Leituras da Semana – de 25 a 30 de novembro



2ªf: Dn 1,1-6.8-20; Dn3,52b; Lc 21,1-4;

3ªf: Dn 2,31-45; Dn 3,59b; Lc 21,5-11;

4ªf: Dn 5,1-6.13-14.16-17.23-28; Dn 3,62; Lc 21,12-19;

5ªf: Dn 6,12-28; Dn 3,63; Lc 21,20-28;

6ªf: Dn 7,2-14; Dn 3,64; Lc 21,29-33;

Sáb: Rm 10,9-18; Sl 18; Mt 4,18-22.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Solenidade de Cristo Rei do Universo



No próximo domingo, 24/11, Solenidade de Cristo Rei do Universo, às 11h, na Catedral da Sé, o cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, presidirá a missa de encerramento do Ano da Fé, com solene profissão de fé; e pelo Dia do Leigo.

Todos os fiéis são convidados a participar em suas comunidades paroquiais das Missas. A ocasião será, também, para se ganhar a indulgência plenária, levando em conta as condições postas pela Igreja para obter esta graça especial: arrependimento e confissão dos pecados, propósito sincero de vida segundo o Evangelho, profissão de fé, participação na Eucaristia e oração pelo Papa e pela Igreja. 

O ano da Fé iniciou-se em 11/10/2012 teve como objetivo comemorar o 50º aniversário do Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965). Na Carta Apostólica chamada Porta Fidel (A Porta da Fé), o Papa Emérito Bento XVI convocou toda a Igreja a promover o Ano da Fé e convidou os católicos a vivê-la intensamente.

No Ano da Fé, onde todos os cristãos são convidados a renovar e aprofundar o encontro com Deus e a resposta da fé. A Arquidiocese de São Paulo promoveu diversas iniciativas, junto às seis regiões episcopais, grupos, comunidades, movimentos e pastorais; dentre elas, ocorreram as peregrinações e os diversos cursos bíblicos e orações.

Para motivar a participação consciente neste momento importante da Igreja, o cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano, enviou uma carta a todos os leigos e suas organizações eclesiais.

Na carta, dom Odilo recorda que, "ao longo deste ano, todos nós fomos encorajados a reavivar nossa fé cristã católica". O arcebispo também lembrou alguns dos objetivos propostos pelo Ano da Fé, como "aprofundar a experiência da fé mediante o renovado encontro pessoal e comunitário com Deus; fortalecer as raízes da nossa fé, mediante a instrução e o estudo das razões que temos para crer e dos conteúdos da nossa fé; testemunhar nossa fé publicamente; renovar a profissão de nossa fé e praticar as obras da fé".

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Campanha contra tráfico humano na Copa de 2014



“Jogue a favor da vida” é o lema da campanha que a rede “Um Grito Pela Vida” apresentou na última sexta-feira, 15 de novembro, em Brasília (DF). Cerca de 150 religiosos brasileiros e representantes da Alemanha, Colômbia, Bolívia e Uruguai participaram da iniciativa, que tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a problemática do tráfico de pessoas em grandes eventos como a Copa do Mundo de futebol.

A rede “Um Grito pela Vida”, que organiza a campanha, é formada por religiosos que atuam com a prevenção ao tráfico de seres humanos em nível nacional. A logomarca da iniciativa traz as mãos que revelam o símbolo de força e vida. A bola de futebol e a palavra “jogue” têm a intenção de estimular a denúncia.

Para a coordenadora da campanha, irmã Eurides de Oliveira, a iniciativa é importante para tornar mais conhecida a questão no país. “É uma oportunidade singular para o crescimento da visibilidade do problema do tráfico, momento de contribuir para coibir o seu crescimento e chamar a atenção da população para este crime que existe em dimensões tão abrangentes, mas que é bastante invisível para a sociedade”, afirmou.

A religiosa explica que outras organizações são parceiras da Campanha, como a Pastoral do Menor, a Cáritas Internacional e o Ministério da Justiça. O lançamento da campanha será no início de 2014, com foco na prevenção e informação. O material impresso vai trazer orientações e será distribuído nas rodoviárias, aeroportos e hotéis das cidades que sediarão os jogos da Copa. Os trabalhos serão realizados a partir de 18 de maio até o final do evento.

domingo, 17 de novembro de 2013

Avisos paroquiais



1 – Nesta semana teremos duas reuniões importantes, na quinta-feira, dia 21/11, às 20h, reunião do CPP; e na sexta-feira, 22/11, às 20h, reunião de liturgia;

2 – No dia 30 de Novembro teremos o Bingo de Nossa Comunidade à partir das 18h. Convites à venda na Secretaria Paroquial;

3 – Quem quiser participar da Novena de Natal aqui na Paróquia, temos de quarta-feira às 20h e de quinta-feira às 15h;

4 - Campanha da Solidariedade. Precisamos de óleo e açúcar. Os Vicentinos contam com a nossa colaboração;

5 - Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog;

Leituras da Semana – de 18 a 23 de novembro



2ªf: 1Mc 1,10-15.41-43 ou At 28,11-16.30-31; Sl 97; Lc 18,35-43 ou Mt 14,22-33;

3ªf: 2Mc 6,18-31 ou Fl 2,12-18; Lc 19,1-10 ou Jo 15,18-21;16,1-3

4ªf: 2Mc 7,1.20-31; Sl 16; Lc 19,11-28;

5ªf: Zc 2,14-17; Mt 12,46-50;

6ªf: 1Mc 4,36-37.52-59; Lc 19,45-4;

Sáb: 1Mc 6,1-13; Sl 9; Lc 20,27-40

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Frutos do Ano da Fé



No próximo dia 24 de novembro, Domingo de Cristo Rei, será celebrado o encerramento do Ano da Fé. Em muitas igrejas, mais uma vez, as comunidades farão a solene renovação da profissão da fé.

Há, nesse ato, uma força testemunhal muito expressiva: de fato, não cremos apenas de modo individual e subjetivo, mas em comunidade, juntamente com muitos outros, que professam a mesma fé. A Igreja é uma grande comunidade de fé, formada de inúmeras comunidades menores e, finalmente, de pessoas, que creem pessoalmente e vivem a comunhão de fé com grande comunidade eclesial.

Não cremos sozinhos, mas com a Igreja toda; e cremos como a Igreja crê - a Igreja que vive hoje neste mundo e também a Igreja celeste! São incalculáveis aqueles que viveram essa mesma fé e já nos precederam na “casa do Pai”. Eles são nossos irmãos na fé, testemunhas e exemplos de fé, que continuam a nos ajudar a prosseguir e perseverar no caminho da fé. Estamos, pois em boa companhia e bem amparados!

O Ano da Fé foi uma bênção, pois nos ajudou a tomar consciência renovada da preciosidade da fé da Igreja e da importância de professá-la com convicção e alegria. O Ano da Fé termina, mas a vivência da fé continua; temos agora o nosso compromisso de testemunhar a fé com intensidade e de traduzir a fé em frutos de vida cristã. Não basta ter iniciado bem o caminho: é preciso perseverar nele, para alcançar a meta da nossa fé: a vida eterna e a comunhão plena com Deus.

Primeiros frutos da fé deveriam ser a gratidão e alegria. A fé é um dom precioso, recebido de Deus, e que requer a nossa resposta diária através das atitudes de fé. A fé leva a viver em contínua sintonia e comunhão com Deus e a ter as luzes de Deus (lumen fidei), para iluminar todas as circunstâncias da vida. A fé ajuda a discernir para fazer as escolhas certas. Viver a fé é viver unidos a Deus; é viver “por Cristo, com Cristo e em Cristo”, para usar a expressão de São Paulo.

Outra consequência do Ano da Fé deverá ser o cultivo da fé. Podemos imaginar a fé como uma planta, que precisa ser cultivada para viver, florescer e produzir frutos. A fé precisa ser alimentada no encontro pessoal frequente com Deus na oração. Sem oração, a fé enfraquece e morre, como a planta, que não recebe água. Alimento essencial da fé é também a Palavra de Deus, acolhida quer na Liturgia, quer em outras ocasiões, como também na leitura pessoal e orante da Sagrada Escritura.

Para crescer e amadurecer, a fé precisa ser esclarecida mediante o estudo; de fato, nossa fé também se expressa em conteúdos e afirmações; não é mero sentimento, mas também afirmação e convicção. Para ter uma compreensão melhor da fé da nossa Igreja, é importante ler e conhecer o Catecismo da Igreja Católica; ele é a explicação que a própria Igreja dá oficialmente sobre os motivos e as bases da nossa fé, sobre seus conteúdos, sobre como a fé é celebrada na Liturgia e nos Sacramentos, sobre as consequências da fé para sua vida, mediante a observância dos mandamentos e sobre como a fé é traduzida no testemunho e na vivência diária.

Finalmente, a fé verdadeira produz frutos, que são as “obras da fé”, sem as quais ela seria estéril: “a fé, sem obras, é morta em sim mesma”, afirma São Tiago. Frutos da fé são as boas obras da justiça, caridade e solidariedade, que revelam a fecundidade e autenticidade da fé. São ainda as virtudes humanas e cristãs, que traduzem o jeito de viver de quem está em sintonia com Deus. É também a prática sincera e perseverante da religião, expressão da adoração e do louvor de Deus.

Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Tráfico de pessoas. Vergonha



Poucas semanas antes de sua vinda ao Brasil, em julho passado, o papa Francisco esteve na ilha de Lampedusa, já próxima da África, no sul da Itália; ali aportam numerosos prófugos da miséria e da violência, procedentes da África e de outras partes do mundo, sonhando com a vida na Europa.

Muitos, de fato, nem conseguem chegar à terra firme e naufragam, ou são abandonados pelos modernos mercadores de escravos no meio do Mediterrâneo em barcos abarrotados e sem o mínimo respeito à sua dignidade. Isso, depois de terem pago caro a alguma organização criminosa pelo transporte e pela promessa de visto e emprego no lugar de destino. Milhares acabam morrendo e jogados ao mar, nada diferente do que acontecia durante séculos com os navios negreiros no período colonial.

O Papa jogou flores ao mar para lembrá-los; ao mesmo tempo, rezou pelos que pereceram e confortou sobreviventes; e denunciou o tráfico de pessoas como uma atividade ignóbil, uma vergonha para sociedades que se dizem civilizadas. Diante dessa questão, os governos muitas vezes ficam indiferentes ou sem ação. Francisco conclamou a todos à superação da “globalização da indiferença”.

Desde tempos imemoriais, o tráfico de pessoas era praticado amplamente e até aceito, geralmente, em vista do trabalho escravo. O Brasil conviveu por séculos com a escravidão de índios e africanos; estes últimos eram adquiridos, traficados e comercializados como “coisa” num mercado vergonhoso, mas florescente. Foram necessários séculos para que a escravidão fosse formalmente proibida e abolida. Um progresso civilizatório!

Mas o problema voltou, se é que já havia sido erradicado de maneira completa. A forma contemporânea de escravidão é bem mais difundida e grave do que se poderia imaginar e está sendo favorecida pela globalização das atividades econômicas ilegais e clandestinas. Hoje, como no passado, essa atividade criminosa envolve organizações e redes nacionais e internacionais, com altos ganhos a custos e riscos baixos para os traficantes.

O tráfico de pessoas é praticado em vista de vários âmbitos da economia, legais e ilegais, como a construção civil, a agricultura, o trabalho doméstico, o entretenimento, a exploração sexual e, mesmo, a adoção ou a comercialização de órgãos. As vítimas, geralmente, são atraídas por promessas de trabalho e emprego, boas condições de vida em outras cidades ou países. Com freqüência, o tráfico de pessoas está ligado ao fenômeno das migrações e à permanência ilegal e precária em algum país.

Capítulo especialmente doloroso representa o tráfico de crianças e adolescentes, praticado por redes que envolvem pequenas vítimas do mundo inteiro. Entidades não-governamentais, que acompanham esta questão, estimam que, na década de 1980, quase 20 mil crianças brasileiras foram levadas para a adoção no exterior; constataram-se numerosos processos fraudulentos nessas adoções. No Brasil, há denúncias de tráfico de crianças e adolescentes destinados à exploração sexual; e continua grande o contingente de crianças de 7 a 14 anos de idade exploradas no trabalho infantil.

Algumas características do tráfico humano já foram estudadas. Antes de tudo, ele envolve o crime organizado, com uma complexa estrutura que relaciona meios e fins para facilitar suas atividades; há aliciadores, fornecedores de documentos falsos e de assistência jurídica, transportadores, lavagem de dinheiro... Há rotas nacionais e transnacionais do tráfico de mulheres para a exploração sexual, de trabalhadores ilegais, de crianças, de órgãos. No Brasil, a Região Amazônica apresenta o maior número dessas rotas, seguida pelo Nordeste.

O tráfico de pessoas é abastecido por hábeis e convincentes aliciadores, que induzem suas vítimas e as envolvem numa rede, que lhes tira a autonomia e da qual dificilmente conseguem se libertar. Geralmente, há uma boa proposta de emprego e renda no aliciamento. Por ser um crime invisível e silencioso, seu enfrentamento é difícil; as vítimas geralmente não denunciam, uma vez que elas passam a viver em situação de risco e de constrangimento. Além da vulnerabilidade social e econômica, elas têm sua dignidade degradada.

Como enfrentar essa chaga social, que representa um verdadeiro retrocesso cultural e civilizatório? Apesar da gravidade do problema, apenas recentemente ele começou a ser enfrentado seriamente pela sociedade. A partir da segunda metade do século 20, a escravidão no âmbito do trabalho forçado imposto pelas guerras começou a ser debatida em fóruns internacionais, de modo especial na Organização Internacional do Trabalho e na ONU. Com o avanço da globalização, alastrou-se ainda mais o tráfico de pessoas, mas também a consciência sobre a necessidade de normas adequadas e eficazes para combater esse tipo de crime.

Em 1999, a ONU realizou a Convenção de Palermo, contra o crime organizado transnacional e seus protocolos estão em vigor desde 2003. O Brasil adotou essa Convenção em 2006; desde 2008 tem o seu próprio Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. Há numerosas iniciativas de organizações da sociedade civil que se dedicam ao enfrentamento do tráfico de pessoas. A Igreja também tem suas pastorais voltadas para essa problemática.

Em 2014, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promoverá, no período que precede a celebração da Páscoa, a Campanha da Fraternidade sobre o tema do tráfico de seres humanos. Será uma boa ocasião para uma tomada de consciência mais ampla sobre as dimensões e a gravidade do problema e para suscitar iniciativas e decisões para enfrentar essa vergonhosa chaga social em nosso País.

Cardeal Odilo Pedro Scherer
  Arcebispo de São Paulo

domingo, 10 de novembro de 2013

Avisos paroquiais



1 – No dia 30 de Novembro teremos o Bingo de Nossa Comunidade à partir das 18h. Convites à venda na Secretaria Paroquial;

2 – Quem quiser participar da Novena de Natal aqui na Paróquia, temos de quarta feira às 20hs e de quinta - feira às 15h;

3 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog;

Leituras da Semana – de 11 a 16 de novembro



2ªf: Sb 1,1-7; Sl 138; Lc 17,1-6;

3ªf: Sb 2,23-3,9; Sl 33; Lc 17,7-10

4ªf: Sb 6,1-11; Sl 81; Lc 17,11-19;

5ªf: Sb 7,22-8,1; Sl 118; Lc 17,20-25;

6ªf: Sb 13,1-9; Sl 18; Lc 17,26-37;

Sáb: Sb 18,14-16;19,6-9; Sl 104; Lc 18,1-8

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Graças abundantes

Abaixo, o depoimento do locutor da Rádio Imaculada Conceição, Jorge Lorente, sobre um caso que aconteceu com ele e que demonstra como fazemos julgamentos precipitados sobre as pessoas. Leiam, vale a pena para desmistificar alguns de nossos maus costumes. 



segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Santa Marina realiza Encontro de Jovens com Cristo

Neste final de semana aconteceu mais uma edição do Encontro de Jovens com Cristo em nossa paróquia. Ao todo mais de 30 jovens participaram do Encontro organizado pelo grupo Seguidores de Jesus. Casais de nossa paróquia também foram fundamentais para o bom andamento do evento. Abaixo algumas fotos dos encontristas:


Avisos paroquiais



1 – Próximo final de semana é o domingo da caridade. Os Vicentinos contam com a nossa colaboração;

2 – Estão à venda na Secretaria Paroquial os Livros da Novena do Natal;

3 – Começaremos a Novena de Natal na paróquia nesta quinta-feira, dia 7, às 15h;

4 – No dia 30 de Novembro teremos o Bingo de Nossa Comunidade a partir das 18h. Convites à venda na Secretaria Paroquial

5 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog.

Leituras da Semana – de 04 a 9 de novembro



2ªf: Rm 11,29-36; Sl 68; Lc 14,12-14;

3ªf: Rm 12,5-16a; Sl 130; Lc 14,15-24;

4ªf: Rm 13,8-10; Sl 111; Lc 14,25-33;

5ªf: Rm 14,7-12; Sl 26; Lc 15,1-10;

6ªf: Rm 15,14-21; Sl 97; Lc 16,1-8;

Sáb: Ez 47, 1-2.8-9.12; 1Cor 3,9c-11.16-17; Sl 45; Jo 2,13-22