CEJ Santa Marina

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Blog oficial da Paróquia Coração Eucarístico de Jesus e Santa Marina

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Setor Juventude da Arquidiocese de São Paulo promove Retiro Espiritual

O Setor Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SEJUSP) promoverá em 22/2, sábado, um Retiro Espiritual para todos os jovens da Igreja de São Paulo, com a orientação de dom Milton Kenan Junior, bispo auxiliar da Arquidiocese e vigário episcopal para a região Brasilândia.

Em carta, dom Tarcísio Scaramussa, bispo auxiliar de São Paulo e referencial para o Setor Juventude, pede aos jovens que participem do retiro com um espírito missionário, animado pelo Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude realizada no Rio de Janeiro em 2013.

O retiro custa R$ 10,00 e tem por objetivos: proporcionar aos participantes uma experiência de oração pessoal e comunitária, inspirada na Exportação Apostólica Evangelii Gaudium, em clima de resposta aos pelos feitos na JMJ Rio 2013; permitir a criação de laços de amizade entre os participantes e o necessário espírito de envolvimento eclesial e comunhão para a vida eclesial.

Leia a íntegra da carta de dom Tarcísio e preencha a ficha de inscrição para ir ao retiro.


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Missa de Aniversário da Ordenação Episcopal de dom Odilo



A Igreja de São Paulo está em festa pelo aniversário de 12 anos da ordenação episcopal do cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano.

Para comemorar esta data tão importante para o nosso pastor, será celebrada uma missa na Catedral da Sé no próximo domingo, 2/2, às 9h, presidida por dom Odilo, e pelos bispos auxiliares e padre presentes.

O episcopado de dom Odilo tem sido fecundo, haja vista o trabalho que Ele desenvolveu como bispo auxiliar na região episcopal Santana e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos no Brasil (CNBB) até tornar-se arcebispo da maior arquidiocese do Brasil há 7 anos.

Todos os leigos e leigas, padres, religiosos e religiosas estão convidados a participar da missa.

Fonte: Site Arquidiocese de S. Paulo

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Avisos paroquiais



1 – As inscrições para a Catequese de 1ª Eucaristia e Crisma já estão abertas. Favor procurar a Secretaria Paroquial;

2 – Dizimistas, os envelopes já estão prontos, retirar após as missas ou durante a semana na Secretaria Paroquial;

3 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog;

Leituras da Semana – de 27 de janeiro a 1 de fevereiro



2ªf: 2Sm 5, 1-7.10; Sl 88; Mc 3,22-30;

3ªf: 2 Sm 6,12b-15.17-19; Sl 23; Mc 3,31-35;

4ªf:2 Sm 7, 4-17; Sl 88; Mc 4,1-20

5ªf: 2 Sm 7,18-19.24-29; Sl 131; Mc 4,21-25

6ªf: 2 Sm 11,1-4a.5-10a.13-17; Sl 50; Mc 4,26-34

Sáb: 2 Sm 12, 1-7a.10-17; Sl 50; Mc 4,35-41

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Cardeal dom Odilo esclarece sobre transferências de párocos



Ao retornar, nesta segunda-feira, 20/1, de um período de descanso fora de São Paulo, o cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano, publicou "Esclarecimentos sobre transferências de Párocos". No texto, o cardeal explica que "é prática usual na Igreja que haja transferências de párocos e que estes possam ser chamados a desempenhar novas missões, conforme previsto pelas orientações e normas da Igreja. Tal decisão, finalmente, deve ser assumida, em consciência, por quem de direito e dever: o bispo diocesano. Afirmo que nada foi feito à revelia do que a Igreja prescreve para as transferências de párocos".

Dom Odilo esclarece que os padres foram comunicados por ele mesmo das transferências e convida os paroquianos a acolherem bem os novos párocos.

O arcebispo recorda, ainda, uma palavra do apóstolo São Paulo à comunidade de Corinto: "Irmãos, eu vos exorto, pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, a que estejais todos unidos no que falais e que não haja divisões entre vós, Pelo contrário, sede bem unidos no sentir e no pensar” (1Cor 1,10).


Fonte: Site da Arquidiocese de S. Paulo

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Avisos paroquiais



1 – As inscrições para a Catequese de 1ª Eucaristia e Crisma já estão abertas. Favor procurar a Secretaria Paroquial;

2 – Dizimistas, os envelopes já estão prontos, retirar após as missas ou durante a semana na Secretaria Paroquial;

3 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog;

Leituras da Semana – de 20 a 25 de janeiro



2ªf: 1Sm 15,16-23, Sl 49; Mc 2,18-22;

3ªf: 1Sm 16,1-13; Sl 88; Mc 2,23-28

4ªf:1Sm 17,32-33.37.40-51; Sl 143; Mc 3,1-6

5ªf: 1Sm 18,6-9.19,1-7; Sl 55; Mc 3,7-12

6ªf: 1Sm 24,3-21; Sl 56; Mc 3,13-19

Sáb: At 22,3-16; Sl 116; Mc 16,15-18

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Mensagem do Papa para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações



“Vocações, testemunho da verdade”. Este é o tema da mensagem do papa Francisco, divulgada nesta quinta-feira, 16, para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado em 11 de maio deste ano.

Na mensagem o papa, o papa diz que "toda a vocação exige sempre um êxodo de si mesmo para centrar a própria existência em Cristo e no seu Evangelho". Segundo Francisco, "quer na vida conjugal, quer nas formas de consagração religiosa, quer ainda na vida sacerdotal, é necessário superar os modos de pensar e de agir que não estão conformes com a vontade de Deus".

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Ex-perigosos - 115 mil horas de serviço alternativo à pena



Cada um tem uma história feita de alegrias e entusiasmos, mas também de feridas e condicionamentos. Entretanto, o passado não é uma prisão. Quem o acolhe, quem tem a coragem de fazer as pazes, pode se tornar uma pessoa melhor. Às vezes, um mestre.

Nestes dias em que se fala tanto de violência, dentro e fora das penitenciárias, uma pequena reflexão a partir da realidade dos muitos réus aos quais é oferecida a possibilidade de pagar a sua pena no Arsenal da Esperança realizando um serviço a favor da coletividade.

Muitos de nós estão seguros de que jamais cometerão um erro, uma irregularidade ou mesmo um crime que poderia levar a cumprir dias, meses, anos de prisão. Mas em um mundo louco como o nosso é melhor nunca dizer nunca, porque pode acontecer com qualquer um!

Desde julho de 2006 até hoje, nós conhecemos mais de 2.000 pessoas que, pela primeira vez, acabaram cometendo um crime e que foram condenadas a pagar a sua pena no Arsenal da Esperança de São Paulo, no Brasil. Não em uma prisão, que não existe na nossa casa, mas em um lugar no qual realizar um serviço a favor de quem se encontra em uma situação mais difícil. O cálculo é simples: uma hora de serviço comunitário por cada dia de prisão previsto na pena. Podem ser convertidas todas as sentenças que sejam de até no máximo quatro anos.

A porta dos Arsenais é sempre aberta a todos aqueles que dia após dia nos procuram espontaneamente para consertar alguma coisa que se quebrou, dentro de si e com os outros. Nesse sentido, cada minuto que conseguimos oferecer é uma gota acrescentada ao mar de bem que cada dia a Fraternidade da Esperança alimenta silenciosamente e que se torna oxigênio para a humanidade inteira. No caso dos condenados a uma medida alternativa à detenção carcerária, trata-se de pessoas obrigadas a procurar a autoridade judiciária.

Homens e mulheres como a senhora Adriana que, para conseguir ajudar a filha que estava em uma situação econômica difícil, deu a ela cheques assinados sem fundos. Enviada para o Arsenal, passou cerca de um ano prestando um serviço noturno na nossa biblioteca. O senhor Arnaldo, aposentado, que, descoberto pela polícia com a garagem cheia de passarinhos protegidos e condenado por crime ambiental, passou com a gente horas de serviço na lavanderia. Jonas, que em um sábado à noite, depois de ter bebido além da conta, ao voltar para casa provocou um acidente de trânsito com consequências fatais: dois anos de serviço comunitário prestado na acolhida noturna. E há ainda os torcedores de futebol julgados perigosos e que aos domingos, durante as partidas do time do coração, varrem os pátios ou lavam as janelas; o empresário que não pagou as taxas e que anota a presença diária dos acolhidos na nossa casa; a senhora que brigou feio com a vizinha e que agora descasca batatas na nossa cozinha; e, enfim, rapazes e garotas – são os casos mais frequentes – flagrados fumando maconha e que agora trocam os lençóis nos vários dormitórios.

A maior parte dessas pessoas nunca tinha pensado que corria o risco de acabar na cadeia, que aqui no Brasil, talvez mais do que em outros lugares, é sinônimo não só de restrição temporária da liberdade, mas, sobretudo de violência e escola de criminalidade. E são principalmente os mais jovens que, tendo cedido à tentação do crime uma vez, acabam caindo na teia maléfica de tantas facções criminosas que dominam dentro e fora das penitenciárias. Evitar a prisão é, portanto, fundamental também aos olhos das próprias autoridades judiciárias. Pela justiça, todavia, nem sempre é fácil encontrar uma comunidade disponível a quem confiar essas pessoas.

Pessoas como Adriana, Arnaldo, o amigo aposentado, o rapaz de sábado à noite e os fanáticos pelo time de futebol, vistos por todos como perigosos ou indesejados, somam as suas forças às dos voluntários, dos dependentes e dos próprios acolhidos, misturando-se e completando-se no esforço cotidiano de construir um pouco de bem, para si e para os outros. Tornam a sentir-se, ou sentem-se pela primeira vez, uma parte importante, em certos casos até mesmo indispensáveis, de uma economia da restituição que mesmo quando é conhecida por meio de uma condenação pode se transformar em uma mentalidade.

Acreditamos que as 115 mil horas de serviço no Arsenal e de convivência com a Fraternidade da Esperança e com os mais pobres ajudaram muitíssimas pessoas não apenas a reparar simbolicamente um dano, mas também a fazer uma reflexão positiva, sobre si mesmas e sobre uma sociedade sempre pronta a condenar e pouco treinada a amar, arriscar, inventar, socorrer e, sobretudo, a perdoar.

Um pequeno conselho: nunca dizer nunca a essas coisas… Condenemo-nos a algumas horas de bem por semana!

Redação: Lorenzo Nacheli/ SERMIG - Fraternidade da Esperança


domingo, 12 de janeiro de 2014

Leituras da Semana – de 13 a 18 de janeiro



2ªf: 1Sm 1,1-8; Sl 115; Mc 1,14-20;

3ªf: 1Sm 1,9-20; 1Sm 2,1ss; Mc 1,21b-28;

4ªf:1Sm 3,1-10.19-20; Sl 39; Mc 1,29-39;

5ªf: 1Sm 4,1-11; Sl 43; Mc 1,40-45;

6ªf: 1Sm 8,4-7.10-22a; Sl 88; Mc 2,1-12;

Sáb: 1Sm 9,1-4.17-19; 10,1a; Sl 20; Mc 2,13-17.

Avisos paroquiais



1 – As inscrições para a Catequese de 1ª Eucaristia e Crisma já estão abertas. Favor procurar a Secretaria Paroquial;

2 – Em Fevereiro, teremos passeio para Barra Bonita, reserva na Secretaria Paroquial ou com Abenildes. Temos poucas vagas;

3 – Dizimistas, os envelopes já estão prontos, retirar após as missas ou durante a semana na Secretaria Paroquial;

4 - Após o Natal, até o dia 24 de Janeiro, a Secretaria funcionará das 13h às 18h durante a semana e ao Sábado somente pela manhã;

5 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog;

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Paz com fraternidade



A primeira Mensagem do papa Francisco para o Dia Mundial da Paz trata do tema “Fraternidade, fundamento e caminho para a paz”. O Papa vai ao essencial e fala de “fundamento” e “caminho”: fraternidade, como base sólida. Se a paz não for edificada sobre ela, não terá solidez e qualquer estremecida a pode abalar e romper.

Não deixa de ser verdadeiro que “a paz é obra da justiça”; mas a justiça fria, sem a  marca da fraternidade, não é capaz de edificar paz verdadeira. Mais ainda, se a justiça for a dos vencedores, dos mais fortes e prepotentes... A fraternidade sim, aliada à justiça, será capaz de dar fundamento sólido à paz.

A segunda parte do tema fala em “caminho”: a fraternidade é caminho para a paz. Se queremos a paz, promovamos a fraternidade; Não é o uso da força e da violência que consegue a paz; sem a força desarmada da fraternidade, a paz não será verdadeira nem firme. Paz forçada, com humilhação, suscita ódio e sede de vingança.

Muitas são as razões para edificar a paz na fraternidade, percorrendo os caminhos da fraternidade: o homem não é feito para o ódio, mas para o diálogo e a convivência. Mesmo se há alguma filosofia que afirma serem a violência e o ódio as tendências básicas do ser humano (“homo hominis lupo”), não é assim que o cristianismo vê o homem.

O próximo não deve ser visto como um concorrente, um adversário ou um inimigo a eliminar. Somos todos membros da grande família humana, descendentes de Adão e Eva, filhos amados do único Deus e Pai. Somos irmãos em Jesus Cristo – “vós todos sois irmãos”... E, porque somos “filhos no Filho”, temos acesso a Deus e estamos diante de Deus com igual dignidade.

Estas razões da fé nos fazem ver em cada ser humano um irmão e irmã, um companheiro de caminho, com quem temos a graça de percorrer as estradas da vida, unidos pelos suaves laços da fraternidade. A solidariedade expressa de forma concreta a fraternidade e traduz o interesse de uns pelos outros; alegrias, dores e esperanças de nossos irmãos nos dizem respeito e são, de alguma forma, também nossas.

O Papa vai a algumas conseqüências práticas. Lembra a encíclica de Bento XVI Caritas in Veritate, de predecessor, Bento XVI, que já havia apontado para a necessidade de introduzir na economia a lógica da solidariedade e da gratuidade. Já o haviam dito também Paulo VI, na encíclica Populorum Progressio, e João Paulo II, na Sollicitudo Rei Socialis.

A economia movida pela lógica da concorrência e pela busca do lucro sempre maior, não consegue eliminar a pobreza; pelo contrário, acaba eliminando oportunidades e empurrando sempre mais gente para a pobreza. A fraternidade é necessária para vencer a pobreza; a vida econômica precisa deixar-se revitalizar pelo oxigênio da fraternidade, para não ser vitimada pela concentração asfixiante de bens e oportunidades.

As guerras continuam a manchar o convívio entre os povos. Como superá-las? Responde o papa Francisco: “a fraternidade extingue a guerra”, porque faz cair os motivos da guerra e introduz uma nova lógica no convívio entre os povos.

A corrupção e o crime organizado são contrários à fraternidade; são males sociais e morais que desencadeiam outros males. Finalmente, lembra o Papa: a natureza será cuidada e preservada, se tivermos em conta que não somos os seus únicos beneficiários; a ecologia também requer atitudes e comportamentos mais fraternos.

Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo

domingo, 5 de janeiro de 2014

Avisos paroquiais



1 – As Inscrições para a Catequese 1ª Eucaristia e Crisma estão sendo realizadas na Secretaria Paroquial;

2 – Próximo final de semana é o domingo da caridade. Os Vicentinos contam com a nossa colaboração;


3 – Em Fevereiro teremos passeio para Barra Bonita, reserva na Secretaria Paroquial ou com Abenildes, temos poucas vagas;

4 - Dizimistas, os envelopes já estão prontos, retirar após as missas ou durante a semana na Secretaria Paroquial;

5 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog.

Leituras da Semana – de 06 a 11 de janeiro



2ªf: 1Jo 3,22 - 4,6; Sl 2; Mt 4,12-17.23-25;

3ªf: 1Jo 4,7-10; Sl 71; Mc 6,34-44;

4ªf: 1Jo 4,11-18; Sl 71; Mc 6,45-52;  

5ªf: 1Jo 4,19 - 5,4; Sl 72; Lc 4,14-22a;  

6ªf: 1Jo 5,5-13; Sl 147; Lc 5,12-16;  

Sáb: 1Jo 5,14-21; Sl 149; Jo 3,22-30.