CEJ Santa Marina

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Blog oficial da Paróquia Coração Eucarístico de Jesus e Santa Marina

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

CNBB e OAB divulgam manifesto em defesa da Democracia

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) lançam nesta quarta-feira, dia 25, o Manifesto em Defesa da Democracia. Na cerimônia, que ocorre às 10h30, na sede da CNBB, em Brasília, os presidentes das respectivas entidades - o arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Raymundo Damasceno Assis, e o advogado Marcus Vinicius Furtado Coêlho – apresentam o posicionamento em favor do regime democrático.

A iniciativa da CNBB e da OAB em divulgar o manifesto foi motivada pelas “graves dificuldades político-sociais” que ocorrem atualmente no Brasil. O texto pretende reafirmar ao país a importância da ordem constitucional e a normalidade democrática.

Os presidentes das entidades também chamarão atenção para os vícios que geram crises nas instituições da democracia, como o financiamento empresarial às campanhas políticas. Neste sentido, o manifesto defende a urgente Reforma Política Democrática para corrigir tais distorções que ameaçam a democracia e cerceiam a participação efetiva do povo nas decisões importantes para o futuro do país.


Informações: imprensa@cnbb.org.br ou (61) 2103-8313.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Coordenador da CF na Arquidiocese fala sobre o tema de 2015

Por Edcarlos Bispo
Na Quarta-feira de Cinzas, 18, iniciou-se na Igreja o período da Quaresma. É um momento de reflexão e meditação voltado ao jejum, oração e esmola. No Brasil, a Igreja realiza durante esse período a Campanha da Fraternidade (CF).

Neste ano, o tema da CF, “Fraternidade: Igreja e sociedade”, quer aprofundar, à luz do Evangelho, “o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus”, descreve o Texto Base da Campanha.

O documento apresenta seis  objetivos específicos: “Fazer memória do caminho percorrido pela Igreja com a sociedade, identificar e compreender os principais desafios da situação atual; Apresentar os valores espirituais do Reino de Deus e da doutrina Social da Igreja, como elementos autenticamente humanizantes; Identificar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral; Aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações desumanas e violentas; Buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa-Nova a cada pessoa, família e sociedade; Atuar profeticamente, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desenvolvimento integral da pessoa e na construção de uma sociedade justa e solidária”.

Na Arquidiocese de São Paulo, o coordenador e responsável pela CF, Padre Manoel Conceição Quinta, SSP, em entrevista ao O SÃO PAULO, falou dos desafios de assumir a coordenação da Campanha, qual a importância de discutir a relação Igreja e sociedade, como a Arquidiocese se articulará na vivência da CF e a importância da coleta que acontecerá, em todo o Brasil, no Domingo de Ramos.

O SÃO PAULO - Como é ser coordenador da Campanha da Fraternidade na Arquidiocese de São Paulo? Como está sendo assumir este desafio?
Padre Manoel Conceição Quinta - É um desafio grande, como coordenar qualquer outra pastoral.  A Arquidiocese de São Paulo é imensa e coexistem na cidade muitas realidades diferentes.  Penso ser importante trabalhar em conjunto com o Secretariado Arquidiocesano de Pastoral, com o coordenador de Pastoral de cada Região, com o objetivo de formar núcleos de animadores da Campanha da Fraternidade, para atuarem nos setores e nas comunidades.  Se o desafio é grande, a colaboração de todos é maior.

O que o tema da Campanha “Fraternidade: Igreja e sociedade” tem a dizer para a Igreja em São Paulo?
A Campanha recorda à Igreja sua missão de construir o Reino de Deus. Ela tem de ser presença viva de Jesus Cristo, contribuindo para que a sociedade seja mais justa e fraterna. A Campanha lembra à Igreja que ela vive numa sociedade onde há muitos miseráveis e desprovidos de tudo. Às vezes é bom trazer à memória realidades desagradáveis. Há sempre o perigo de nos esquecermos delas, tudo sendo assimilado como “cultura” e aí não se faz mais nada.

Qual a contribuição da Igreja para a sociedade brasileira ao longo dos últimos cinquenta anos?
São múltiplas as contribuições da Igreja para a sociedade brasileira. Podemos partir das mais simples: a Igreja não prega a violência, nas suas orações sempre inclui as aflições da sociedade, reflete sobre a realidade  social e por vezes aponta injustiças, que atentam contra a dignidade humana. Promove a assistência, coloca-se a serviço dos mais necessitados. Basta  lembrar a existência das Pastorais Sociais da Arquidiocese. Quando necessário, se engaja politicamente e colabora com outras instituições comprometidas com o bem comum, a dignidade do ser humano e a justiça social.

Como estreitar o diálogo e a colaboração entre Igreja e sociedade?
A Igreja, a partir do Concílio Vaticano II, sempre esteve aberta ao diálogo e à colaboração, para que a sociedade seja mais justa e fraterna. O diálogo e a colaboração se tornarão estreitos à medida que existir um pensamento comum, uma ação que não esteja eivada de ideologias.

Quais as questões desafiadoras na evangelização da sociedade?
Entre tantas questões desafiadoras nomeio algumas: a droga, a violência e criminalidade, o indiferentismo e individualismo, o consumismo e o hedonismo.

Como buscar novos métodos, atitudes e linguagens para atualizar a missão da Igreja de levar a Boa-Nova a cada pessoa, família e sociedade?
A pergunta é bem ampla, a resposta é breve: o amor. Lembro-me de São Paulo Apóstolo: “Tende vem vós os mesmos sentimentos de Jesus Cristo” (Fl 2,5). Aqui está o segredo de tudo.

Qual a importância da coleta da Campanha da Fraternidade? Como é usado esse dinheiro?
A Coleta da CF é o gesto concreto dos católicos, para os projetos próprios de cada campanha específica. Na falta de projetos específicos, o que é arrecadado destina-se à manutenção das obras sociais da Igreja e no nosso caso, às Pastorais Sociais da Arquidiocese. A coleta da Campanha está sempre ligada ao espírito quaresmal. A quaresma é tempo de penitência, oração, esmola, jejum e conversão. O Papa Francisco, em sua Exortação Apostólica, nos diz que “o clamor dos pobres faz-se carne em nós”. Pede para voltarmos a ler a Palavra de Deus sobre a misericórdia. “A misericórdia não teme o julgamento” (Tg 2,12-13). A literatura sapiencial fala da esmola como exercício concreto de misericórdia para com os necessitados: “A esmola livra da morte e limpa todo pecado” (Tb 12,9). Encontramos o mesmo pensamento no Novo Testamento: “Mantende em vós uma intensa caridade, porque o amor cobre uma multidão de pecados” (1Pd 4,8) (EG, 193).  

Como será trabalhada a Campanha na Arquidiocese?
A Campanha da Fraternidade está sendo trabalhada na Arquidiocese desde dezembro de 2014. Várias reuniões já foram feitas com o objetivo de divulgar a Campanha e formar agentes que animem as comunidades. Algumas Regiões Episcopais estão bem organizadas com suas equipes de divulgação da CF.

Quais desafios para que os padres e leigos assumam o compromisso com a Campanha?
A Campanha é a maior expressão de unidade pastoral da Igreja Católica no Brasil. Ela evangeliza e ensina a todos a ler a realidade, à luz do Evangelho. Não é necessário inventar muita coisa. É preciso conhecer as Pastorais Sociais da Arquidiocese e apoiá-las em tudo. Como sugestão se poderia retomar o “Seminário da caridade”, para todos tomarem conhecimento da ação social da Igreja na Arquidiocese de São Paulo.


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Abertura das Atividades da Escola de Fé e Política Waldemar Rossi em 2015


Leituras da Semana – de 23 a 28 de fevereiro

2ªf: Lv 19,1-2.11-18; Sl 18; Mt 25,31-46;

3ªf: Is 55,10-11; Sl 33; Mt 6,7-15;

4ªf: Jn 3,1-10; Sl 50; Lc 11,29-32;

5ªf: Est 4,17n.p-r.aa-bb.gg-hh; Sl 137; Mt 7,7-12;

6ªf: Ez 18,21-28; Sl 129; Mt 5,20-26;


Sáb: Dt 26,16-19; Sl 118, 1-8; Mt 5,43-48.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Leituras da Semana – de 09 a 14 de fevereiro

2ªf: Gn 1,1-19; Sl 103; Mc 6,53-56;

3ªf: Gn 1,20-2,4a; Sl 8; Mc 7,1-13;

4ªf: Gn 2,4b-9.15-17; Sl 103; Mc 7,14-23;

5ªf: Gn 2,18-25; Sl 127; Mc 7,24-30;

6ªf: Gn 3,1-8; Sl 31; Mc 7,31-37;


Sáb: Gn 3,9-24; Sl 89; Mc 8,1-10.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Golpista se passa por Diácono para pedir dinheiro

Há um Rapaz se identificando como Diácono José e dizendo que precisa de dinheiro para comer e para o gás. Além disso, ele diz conhece o Padre Fadul, Pe. Roque, PE. Emerson e sabe os nomes de alguns paroquianos da Sta. Marina.


Ele NÃO é Diácono e NÃO tem permissão para pedir dinheiro. É um farsante. Não deixe ele entrar em sua casa e não lhe passe informações. 

Avisos paroquiais

1 – Já estão abertas as inscrições para a Catequese 1ª Eucaristia e Crisma. Informações na Secretaria Paroquial;

2 – Segunda-Feira, dia 02 de Fevereiro, Nossa Senhora das Candeias, missa e benção das velas às 15h e 19h30;

3 – Terça-Feira, 03 de Fevereiro, dia de São Brás, teremos missa com benção da garganta às 15h e 19h30;

4 – Próxima Sexta-Feira, dia 06/02, 1ª do mês, teremos a missa do Apostolado da Oração às 15h. No próximo Sábado, dia 07/02, 1ª do mês missa, às 7h30;


5 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog.

Leituras da Semana – de 02 a 07 de fevereiro

2ªf: Ml 3,1-4; Sl 23; Lc 2,22-40;

3ªf: Hb 12,1-4; Sl 21; Mc 5,21-43;

4ªf: Hb 12,4-7.11-15; Sl 102; Mc 6,1-6;

5ªf: Hb 12,18-19.21-24; Sl 47; Mc 6,7-13;

6ªf: Hb  13,1-8; Sl 26; Mc 6,14-29;


Sáb: Hb 13,15-17.20-21; Sl 22; Mc 6,30-34

domingo, 25 de janeiro de 2015

Avisos paroquiais

1 – Já estão abertas as inscrições para a Catequese, 1ª Eucaristia e Crisma, as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial;

2 – Do dia 26 à 30 de Janeiro NÃO teremos Missa aqui na Paróquia.


3 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog.

Leituras da Semana – de 26 a 31 de janeiro

2ªf: 2Tm 1,1-8; Sl 95; Mc 3,22-30;

3ªf: Hb 10,1-10; Sl 39; Mc 3,31-35;

4ªf: Hb 10,11-18; Sl 109; Mc 4,1-20;

5ªf: Hb 10,19-25; Sl 23; Mc 4,21-25;

6ªf: Hb  10,32-39; Sl 36; Mc 4,26-34;


Sáb: Hb 11,1-2.8-19; Mc 4,35-41.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Liberdade e respeito

Na semana que passou, o mundo foi abalado pelo assassinato de 12 pessoas na sede do jornal satírico Charlie Hebdo, de Paris; seguiram-se mais mortes de pessoas inocentes e também dos autores dos assassinatos da sede do citado jornal. A questão continua a render e, agora, em várias partes do mundo islâmico, a ira volta-se contra os cristãos e seus templos que, aliás, também foram alvo das caricaturas envenenadas do Charlie...

Quem matou os jornalistas achou que estava vingando a honra de Maomé e a fé dos muçulmanos, que teriam sido ultrajadas pelas publicações do Charlie Hebdo; os responsáveis pelo Charlie, por sua vez, acharam que estavam exercendo seu “sagrado” direito de liberdade de expressão. Seguiu-se uma manifestação colossal na França e em outros países em favor da liberdade de imprensa e de expressão e de imprensa.

A questão toda merece uma reflexão serena, nem sempre possível no calor dos acontecimentos. Até onde vai a liberdade de expressão e de imprensa? É irrestrita? Até onde vai a própria liberdade humana? É certo, em nome de Deus, fazer violência e matar quem nos ofende ou contradiz as nossas ideias e convicções religiosas? É certo, em nome da liberdade de imprensa, atacar e ridicularizar as convicções mais sagradas das pessoas?

A liberdade foi e continua a ser uma das questões mais complexas da existência humana. Ela é uma capacidade que Deus deu ao ser humano e que lhe confere uma dignidade superior à dos outros seres deste mundo. Pela liberdade, o homem é capaz de fazer escolhas autônomas, para o bem e para o mal. O próprio Deus respeita a liberdade da criatura humana, mesmo quando não aprova suas escolhas.

O homem nem sempre consegue lidar com a própria liberdade; o uso que dela faz não é indiferente e as suas escolhas também levam a consequências contrastantes entre si. Por isso, dizemos que há um bom uso e um mau uso da liberdade. O uso é bom quando faz com que seu exercício leve ao verdadeiro objetivo da existência humana: a vida digna, o respeito ao próximo, a paz da consciência, o mérito e a glória do Criador, que deu a liberdade ao homem.

Há limites para a liberdade? Certo que sim, pois nossa liberdade não é ilimitada. Nossa liberdade pessoal tem seu limite na liberdade e na dignidade do próximo. Nossas próprias escolhas implicam num limite à liberdade; quem escolhe a, renuncia a escolher b. As normas comuns do convívio põem limites à liberdade individual, em vista de um bem maior. Mas esse limite da liberdade de pensar, dizer, decidir e fazer deve ser posto pelo próprio sujeito da liberdade, ou assumido livremente por ele. E nisso está o mérito ou demérito no uso da liberdade: somos responsáveis pelas nossas escolhas e assumimos as consequências de nossas decisões.

Até onde vai a liberdade de expressão? Não é preciso colocar um limite externo: o limite deve ser posto pela própria pessoa, no exercício autônomo de sua liberdade. Assim, tanto os jornalistas do Charlie Hebdo quanto os seus assassinos respondem pelos seus atos. Não é o fato de serem livres, que todas as suas ações são boas. O julgamento sobre o bom ou mau uso da liberdade depende dos padrões éticos, culturais e morais da sociedade.

Se, de um lado, é absolutamente inaceitável praticar violência ou matar o próximo em nome de Deus, ou para vingar supostas ofensas, também não é aceitável que, em nome da liberdade pessoal, se humilhe, desrespeite e despreze o próximo. O senso comum condena a violência verbal, os preconceitos raciais, sociais e religiosos, a ridicularização e o bullying; fazer troça dos humilhados e feridos, não desperta apreço para quem o pratica... O que dizer da perseguição, desprezo e violência por causa das convicções religiosas, que são algo sagrado e muito interior à consciência das pessoas?

A questão não é colocar limites externos à liberdade, mas recuperar algo muito simples e fundamental para a convivência: o senso do respeito na relação com as pessoas. Trata-se de um “sensor” não ajustável com o controle remoto, mas regulado pela fórmula bem simples e já conhecida desde tempos remotos: “não faças aos outros o que não gostarias que fizessem a ti”. Sem esse regulador delicado, adquirido pela educação, todas as tempestades verbais e discussões acaloradas sobre a liberdade de expressão não levam a nenhuma solução boa.

Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Arquidiocese de São Paulo celebra seu patrono dia 25

O dia 25 de janeiro é festejado por ser aniversário da cidade de São Paulo, que em 2015 completa 461 anos de fundação. Para os católicos, porém, a festa tem um sentido especial, pois, nesta data, celebra-se a Conversão do Apóstolo São Paulo, patrono da maior arquidiocese do país.

O ponto alto da festa é no próprio dia 25 de janeiro, domingo, quando se realiza, às 9h, na Catedral da Sé, missa solene em honra ao apóstolo São Paulo. A celebração será presidida pelo arcebispo metropolitano, Cardeal Odilo Pedro Scherer, e concelebrada por demais bispos e padres e com a presença de autoridades da cidade e representantes da sociedade.

Todas as Paróquias e comunidades da Arquidiocese são convidadas a celebrar solenemente o Patrono.

Perseguidor dos cristãos, o apóstolo São Paulo teve sua vida mudada após um encontro pessoal com Cristo, na estrada a caminho de Damasco. Daquele momento em diante, tornou-se pregador do Evangelho, anunciador da palavra do Mestre e exemplo para os cristãos de um autêntico “discípulo-missionário”.

Oração
“Ó São Paulo,
Patrono de nossa Arquidiocese,
discípulo e missionário de Jesus Cristo:
ensina-nos a acolher a Palavra de Deus
e abre nossos olhos à verdade do Evangelho.
Conduze-nos ao encontro com Jesus,
contagia-nos com a fé que te animou
e infunde em nós coragem e ardor missionário,
para testemunharmos a todos que
Deus habita esta Cidade imensa
e tem amor pelo seu povo!
Intercede por nós e pela Igreja de São Paulo,
ó santo apóstolo de Jesus Cristo!
Amém.”


domingo, 18 de janeiro de 2015

Avisos paroquiais

1 – Já estão abertas as inscrições para a Catequese, 1ª Eucaristia e Crisma, as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial;

2 No dia 24 de Janeiro, teremos passeio para Festa da Uva em Jundiaí, mais informações na Secretaria Paroquial ou com Abenilde;

3 – Quarta-Feira, dia 21/01, não teremos missa à noite, pois teremos a missa de 25 anos de sacerdote do Dom Edmar, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, na Praça Silvio Romero Tatuapé.


4 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog.

Leituras da Semana – de 19 a 24 de janeiro

2ªf: Hb 5,1-10; Sl 109; Mc 2,18-22;

3ªf: Hb 6,10-20; Sl 110; Mc 2,23-28;

4ªf: Hb 7,1-3.15-17; Sl 109; Mc 3,1-6;

5ªf: Hb 7,25-8,6; Sl 39; Mc 3,7-12;

6ªf: Hb 8,6-13; Sl 84; Mc 3,13-19;


Sáb: Hb 9,2-3.11-14; Sl 46; Mc 3,20-21.

domingo, 4 de janeiro de 2015

Avisos paroquiais

1 – Já estão abertas as inscrições para a Catequese, 1ª Eucaristia e Crisma, as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial;

2 – No dia 24 de Janeiro, teremos passeio para Festa da Uva em Jundiaí, mais informações na Secretaria Paroquial ou com Abenilde;

3 – Próximo Final de Semana, temos o domingo da partilha. Os Vicentinos contam com a nossa colaboração;

4 – Se você tem algum recado de sua pastoral ou achou um texto/ notícia interessante e quer compartilhar conosco, enviei um e-mail para cejsantamarina@gmail.com que podemos publicar aqui no blog.

Leituras da Semana – de 05 a 10 de janeiro

2ªf: 1Jo 3,22-4,6; Sl 2; Mt 4,12-17.23-25;

3ªf: 1Jo 4,7-10; Sl 71; Mc 6,34-44;

4ªf: 1Jo 4,11-18; Sl 71; Mc 6,45-52;

5ªf: 1Jo 4,19-5,4; Sl 71; Lc 4,14-22a;

6ªf: 1Jo 5,5-13; Sl 147; Lc 5,12-16;


Sáb: 1Jo 5,14-21; Sl 149; Jô 3,22-30